quinta-feira, 15 de outubro de 2015

A flor da honestidade


Imagem ilustrativa: Filme Diário de Princesa 

Conta-se que por volta do ano 250 A.C, na China antiga, um príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta.

No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. 
Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.

Ao chegar em casa e relatar o fato a jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração, e indagou incrédula:

- Minha filha, o que você fará lá? 
Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. 
Tire esta ideia insensata da cabeça; eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura.

E a filha respondeu:

Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz.

À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas joias e com as mais determinadas intenções. Então, inicialmente, o príncipe anunciou o desafio:

Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China.

A proposta do príncipe não fugiu as profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos, etc... O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido.

Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.

Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu:

- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.


Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, perca. Você será sempre um Vencedor!

O fofoqueiro e as consequências para a Igreja


2Tm.2.17,18 - "..Além disso a linguagem deles corrói como câncer, entre os quais se incluem Himeneu e Fileto. Estes se desviaram da verdade, asseverando que a ressurreição já se realizou, e estão pervertendo a fé de alguém..."

Satanás usa a FOFOCA para que o pecado da rebeldia entre no coração do "crente". Depois de consumado na mente, o suposto crente, começa a abrir a sua boca contra tudo e contra a todos, usando como maledicência, a mentira, enganação, manipulação, as heresias e toda sorte de maldades arquitetadas no inferno, transformando a boca do "crente" em uma fonte de água podre jorrando da garganta do Diabo.

Desta forma o espírito do Anticristo é evidenciado e se cumpre o que está escrito em (1 jo.2.18 e 19).

18. Filhinhos, esta é a última hora; e, conforme ouvistes que vem o anticristo, já muitos anticristos se têm levantado; por onde conhecemos que é a última hora.
19. Saíram dentre nós, mas não eram dos nossos; porque, se fossem dos nossos, teriam permanecido conosco; mas todos eles saíram para que se manifestasse que não são dos nossos.

As 7 características do fofoqueiro.

1- Tem um olhar invejoso: Usa deste olhar para destruir com palavras malignas os talentos que Deus levanta na Igreja.

2- Guarda a rebeldia dentro do seu coração: Tornando-se inimigo da Cruz de Cristo e dando ibope as coisas do demônio.
3- Usa de palavras doces para convencer e destruir (Pv.18.8).."As palavras do maldizente são doces bocados que descem para o mais interior do ventre"..
4- Alimenta-se de mentiras: É surdo espiritual. Ouve o mundo, mas não ouve a verdade.
5- Suas palavras alimentam os deformados: Destrói os imaturos na fé e alimenta aqueles que lhe dar crédito e não ler a Bíblia.
6- Normalmente tem pecados ocultos: É um traço na vida do fofoqueiro. Sempre usa do que fala.
7- São covardes: Sempre falam as escondidas. Quando acossados pela verdade, fogem e usam a famosa expressão: "ouvi dizer mas não sei que foi". Não prova nada.  
São apenas instrumento do diabo, razão pela qual o apóstolo Paulo orientou a Igreja de Coríntios que deveria entrega-los a Satanás.

As 7 consequência da fofoca.

1- Traz mágoas, destrói lares, destrói corações.
2- Traz contendas no meio do corpo de Cristo.
3- Traz divisões no meio do corpo de Cristo.
4- Traz inimizades no meio do corpo de cristo.
5- Traz paralisia nas atividades da Igreja.
6- Traz retrocesso no meio dos louvores e cânticos.
7- traz frieza e depois morte espiritual.

Por isso:
Não dê ouvidos a fofoqueiros e nem empreste sua boca ao diabo; o papel de acusador e pai da mentira é dele e não seu.

Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo"  (Efésios 4:26).

Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados (Lucas 6,37).

Quando ouvir um boato e não ter certeza repreende o mal em nome de Jesus!

Não leve acusação contra seu irmão. Infelizmente o mesmo espírito de Caim tem andado vagando em muitos corações. Ao invés de entrar na onda do fofoqueiro e tentar destruir a criatura de Deus, diga pra ele: Vou orar muito por essa pessoa!

Fazendo assim, você estará sendo luz, e detendo o avanço das trevas através da mentira e de crentes que deixam o diabo usar sua boca!

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Suposto “Evangelho da esposa de Jesus” teria sido forjado por empresário alemão em troca de dinheiro


O papiro apelidado de “evangelho da esposa de Jesus”, que faz referência a uma suposta esposa de Jesus, foi analisado por pesquisadores e apontado como fraude. Agora, com mais análises, estudiosos acreditam que a forja do documento teria sido realizada décadas atrás.

Todo o imbróglio envolvendo a divulgação do papiro se arrasta desde 2012, quando a professora Karen King revelou o material, que possui uma linha onde é possível traduzir a frase “Jesus disse-lhes: ‘Minha esposa…’”, e em outra parte, há referência a uma mulher chamada “Maria”, que seria Madalena.

A professora King obteve o papiro em 2011 de um colecionador que o havia comprado 12 anos antes, em 1999, de um alemão chamado Hans-Ulrich Laukamp, que o havia adquirido em 1963, na cidade de Postdam, parte leste da Alemanha, que nessa época ainda era dividida em duas.

O site Live Science foi atrás dos detalhes da história e descobriu que Laukamp não poderia ter obtido o material no local e data alegados, pois a separação entre os dois países impunha inúmeras dificuldades para que os moradores viajassem de um lado para o outro. Laukamp vivia na chamada Alemanha Ocidental.

O advogado que representa o patrimônio deixado por Laukamp, Rene Ernst, diz que não há registros de que seu cliente tenha sido proprietário do papiro, pois como vivia na parte oeste de Berlim, não tinha autorização para frequentar a parte leste da cidade.

Ernst destaca ainda que, caso Laumkamp se aventurasse pela Berlim Oriental estaria correndo risco de morte, e a posse do tal papiro só agravaria sua situação do ponto de vista legal. Ainda segundo o advogado, Laukamp jamais manifestou interesse em juntar antiguidades.

Uma hipótese levantada pelo Live Science é que algum dos funcionários de Laukamp tenha produzido uma falsificação. O empresário alemão era proprietário de uma fábrica de ferramentas chamada American Coporation for Milling and Boreworks, com uma unidade em Berlim e uma filial na Flórida.

Essa empresa tinha entre seus funcionários representantes comerciais, engenheiros, e, curiosamente, cientistas, que poderiam ter produzido uma falsificação. Essa hipótese é levantada por questões ligadas à gramática incomum a documentos da mesma época a que o papiro supostamente pertenceria, assim como a escrita rudimentar.

O motivo que poderia ter levado o empresário a falsificar o papiro seria a expansão dos negócios de sua empresa, pois um ano antes de vender o papiro, Laukamp abriu uma nova fábrica em Berlim e comprou uma casa na cidade de Venice, na Flórida.

A teoria do Live Science sugere que, por necessidades financeiras, Laukamp teria ordenado a falsificação, usando técnicas modernas de envelhecimento, para que posteriormente o vendesse por um valor que custeasse suas novas despesas.

A professora que trouxe o documento à tona em 2012, Karen King, desconfia dessa teoria, já que testes com carbono apontam que o papiro teria sido fabricado e escrito há mais de 1.200 anos.

fonte: Gospel Mais

sábado, 10 de outubro de 2015

Idolatria nas Igrejas parte 1 ( o que Deus espera de nós ).


Ser cristão, seguidor de Jesus é muito mais que levar o nome de uma denominação, é muito mais que ser um pastor ou mostrar seu gosto musical.
Ser cristão é andar no caminho que Jesus traçou, seguir seus passos não se desviando pra nenhum outro caminho. Ser cristão é andar sobre as ondas do mar olhando pra Jesus, confiando que nenhuma tempestade sera capaz de detê-lo.
Ser cristão é colocar Jesus no centro de tudo, é entender que o ALTAR é DELE é ser reverente, é amar a Deus acima de todas as coisas, é não ter outros deuses, ídolos é não dar a glória a ninguém senão ao próprio Deus, é AMAR AO PRÓXIMO da mesma forma COMO VOCÊ AMA A SI MESMO.
“Portanto, ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o Seu nome.” (Hebreus 13.15).
Ninguém nunca poderá se comparar a Jesus (Yeshua) e nem roubar a sua glória, pois sendo Deus fez o que homem algum jamais teria coragem:
Deixou a sua glória de Filho Unigênito de Deus Pai, veio a este mundo, nasceu de uma mulher
(Maria, uma mulher especial, virgem, escolhida de Deus), tomando a forma humana e assim sendo provando todas nossas dores.
Durante todo seu ministério, Jesus viveu pra servir!
Curava enfermos, expulsava demônios, purificava leprosos, devolvia vista aos cegos, movimento aos paralíticos, ressuscitava mortos...
Fazia tudo isso de graça!

Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, expeli os demônios; de graça recebestes, de graça dai.
Mateus 10:8

Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez; e se cada uma das quais fosse escrita, cuido que nem ainda o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem. Amém.
João 21:25

Deus é o único que deve ser adorado, Jesus aquele a quem devemos dar ouvidos, obedece-lo e segui-lo. Mas infelizmente estão deixando de ensinarem essas verdade nas Igrejas.
Falam de Jesus como se ele fosse apenas o nosso Salvador e pronto!
Falar de Jesus não dá lucro aos comerciantes e mercadores da fé, e assim o povo esta ficando burro. Analfabetos na fé, sem conhecimento dos ensinamentos, mandamentos e promessas do Senhor, tornando-se presas fáceis de serem manipuladas ao ponto de começarem a idolatrar homens e mulheres dentro da própria Igreja.
Você duvida?
Entre tantas aberrações que tenho visto dentro das Igrejas, vou citar um show do cantor Thalles Roberto em uma Igreja.
Os jovens perderam a linha, e o que deveria ser louvor tornou-se bagunça ao ponto do pastor ter que interferir, e por isso foi hostilizado, vaiado pelos jovens.
Deus se agradou disto?
Isaías capítulo 42. Versículo 8: "Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei...
Foram buscar o cantor, foram fazer a Igreja de baile e não tiveram reverencia com Deus, com Jesus que é Santo.
Este é o retrato decadente de algumas Igrejas mas que ainda tem conserto se assim quiserem de coração.
Vale meditar nas advertências que a palavra de Deus nos dá e escolhermos a quem queremos seguir:
pois trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura antes que ao Criador, que é bendito eternamente. Amém.
Pelo que Deus os entregou a paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural no que é contrário à natureza;
semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para como os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro.
E assim como eles rejeitaram o conhecimento de Deus, Deus, por sua vez, os entregou a um sentimento depravado, para fazerem coisas que não convêm;
estando cheios de toda a injustiça, malícia, cobiça, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, dolo, malignidade;
sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes ao pais;
néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, sem misericórdia;
os quais, conhecendo bem o decreto de Deus, que declara dignos de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam.
Romanos 1:25-32


Enfim, conforme prometido o vídeo:


O rato e a ratoeira

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.

Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos: "- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!"

A galinha, disse: "- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um

grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me

incomoda."

O rato foi até o porco e lhe disse: "- Há uma ratoeira na casa, uma

ratoeira" "- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que

eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces."

O rato dirigiu-se então à vaca. Ela lhe disse: "- O que Sr. Rato? Uma

ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!"

Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima.

A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro,ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.

Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o

ingrediente principal.

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá- los o fazendeiro matou o porco.

A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

Lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa,toda a fazenda corre risco.
O problema de um pode se tornar um problema de todos.

Não ignore o sofrimento alheio, ore pela pessoa, dê atenção, oriente se você puder, convide a pessoa pra ir a Igreja.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

História: A origem da celebração do Natal


A humanidade comemora essa data desde bem antes do nascimento de Jesus. Conheça o bolo de tradições que deram origem à Noite Feliz.

Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.

Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de "nascimento" do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.

A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o "renascimento" do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos. Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza. Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.

A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, esse culto é o que daria origem ao nosso Natal. Ele chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.

Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto. Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício. Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. "O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus. Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes", dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome ("Religiões de Roma", sem tradução para o português). Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo. Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.

Solstício cristão

As datas religiosas mais importantes para os primeiros seguidores de Jesus só tinham a ver com o martírio dele: a Sexta-Feira Santa (crucificação) e a Páscoa (ressurreição). O costume, afinal, era lembrar apenas a morte de personagens importantes. Líderes da Igreja achavam que não fazia sentido comemorar o nascimento de um santo ou de um mártir – já que ele só se torna uma coisa ou outra depois de morrer. Sem falar que ninguém fazia idéia da data em que Cristo veio ao mundo – o Novo Testamento não diz nada a respeito. Só que tinha uma coisa: os fiéis de Roma queriam arranjar algo para fazer frente às comemorações pelo solstício. E colocar uma celebração cristã bem nessa época viria a calhar – principalmente para os chefes da Igreja, que teriam mais facilidade em amealhar novos fiéis. Aí, em 221 d.C., o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus no dia 25 de dezembro, nascimento de Mitra. A Igreja aceitou a proposta e, a partir do século 4, quando o cristianismo virou a religião oficial do Império, o Festival do Sol Invicto começou a mudar de homenageado. "Associado ao deus-sol, Jesus assumiu a forma da luz que traria a salvação para a humanidade", diz o historiador Pedro Paulo Funari, da Unicamp. Assim, a invenção católica herdava tradições anteriores. "Ao contrário do que se pensa, os cristãos nem sempre destruíam as outras percepções de mundo como rolos compressores. Nesse caso, o que ocorreu foi uma troca cultural", afirma outro historiador especialista em Antiguidade, André Chevitarese, da UFRJ.

Não dá para dizer ao certo como eram os primeiros Natais cristãos, mas é fato que hábitos como a troca de presentes e as refeições suntuosas permaneceram. E a coisa não parou por aí. Ao longo da Idade Média, enquanto missionários espalhavam o cristianismo pela Europa, costumes de outros povos foram entrando para a tradição natalina. A que deixou um legado mais forte foi o Yule, a festa que os nórdicos faziam em homenagem ao solstício. O presunto da ceia, a decoração toda colorida das casas e a árvore de Natal vêm de lá. Só isso.

Outra contribuição do norte foi a idéia de um ser sobrenatural que dá presentes para as criancinhas durante o Yule. Em algumas tradições escandinavas, era (e ainda é) um gnomo quem cumpre esse papel. Mas essa figura logo ganharia traços mais humanos.

Nasce o Papai Noel



Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam na pior. O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição. Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e sumiu. Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro. Um para cada moça. Aí as meninas usaram o ouro como dotes de casamento – não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso. E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a vida, digamos, "profissional". Tudo graças ao sujeito dos saquinhos. O nome dele? Papai Noel.

Bom, mais ou menos. O tal benfeitor era um homem de carne e osso conhecido como Nicolau de Myra, o bispo da cidade. Não existem registros históricos sobre a vida dele, mas lenda é o que não falta. Nicolau seria um ricaço que passou a vida dando presentes para os pobres. Histórias sobre a generosidade do bispo, como essa das moças que escaparam do bordel, ganharam status de mito. Logo atribuíram toda sorte de milagres a ele. E um século após sua morte, o bispo foi canonizado pela Igreja Católica. Virou são Nicolau.

Um santo multiuso: padroeiro das crianças, dos mercadores e dos marinheiros, que levaram sua fama de bonzinho para todos os cantos do Velho Continente. Na Rússia e na Grécia Nicolau virou o santo nº1, a Nossa Senhora Aparecida deles. No resto da Europa, a imagem benevolente do bispo de Myra se fundiu com as tradições do Natal. E ele virou o presenteador oficial da data. Na Grã-Bretanha, passaram a chamá-lo de Father Christmas (Papai Natal). Os franceses cunharam Pére Nöel, que quer dizer a mesma coisa e deu origem ao nome que usamos aqui. Na Holanda, o santo Nicolau teve o nome encurtado para Sinterklaas. E o povo dos Países Baixos levou essa versão para a colônia holandesa de Nova Amsterdã (atual Nova York) no século 17 – daí o Santa Claus que os ianques adotariam depois. Assim o Natal que a gente conhece ia ganhando o mundo, mas nem todos gostaram da idéia.

Natal fora-da-lei

Inglaterra, década de 1640. Em meio a uma sangrenta guerra civil, o rei Charles 1º digladiava com os cristãos puritanos – os filhotes mais radicais da Reforma Protestante, que dividiu o cristianismo em várias facções no século 16.

Os puritanos queriam quebrar todos os laços que outras igrejas protestantes, como a anglicana, dos nobres ingleses, ainda mantinham com o catolicismo. A idéia de comemorar o Natal, veja só, era um desses laços. Então precisava ser extirpada.

Primeiro, eles tentaram mudar o nome da data de "Christmas" (Christ’s mass, ou Missa de Cristo) para Christide (Tempo de Cristo) – já que "missa" é um termo católico. Não satisfeitos, decidiram extinguir o Natal numa canetada: em 1645, o Parlamento, de maioria puritana, proibiu as comemorações pelo nascimento de Cristo. As justificativas eram que, além de não estar mencionada na Bíblia, a festa ainda dava início a 12 dias de gula, preguiça e mais um punhado de outros pecados.

A população não quis nem saber e continuou a cair na gandaia às escondidas. Em 1649, Charles 1º foi executado e o líder do exército puritano Oliver Cromwell assumiu o poder. As intrigas sobre a comemoração se acirraram, e chegaram a pancadaria e repressões violentas. A situação, no entanto, durou pouco. Em 1658 Cromwell morreu e a restauração da monarquia trouxe a festa de volta. Mas o Natal não estava completamente a salvo. Alguns puritanos do outro lado do oceano logo proibiriam a comemoração em suas bandas. Foi na então colônia inglesa de Boston, onde festejar o 25 de dezembro virou uma prática ilegal entre 1659 e 1681. O lugar que se tornaria os EUA, afinal, tinha sido colonizado por puritanos ainda mais linha-dura que os seguidores de Cromwell. Tanto que o Natal só virou feriado nacional por lá em 1870, quando uma nova realidade já falava mais alto que cismas religiosas.

Tio Patinhas

Londres, 1846, auge da Revolução Industrial. O rico Ebenezer Scrooge passa seus Natais sozinho e quer que os pobres se explodam "para acabar com o crescimento da população", dizia. Mas aí ele recebe a visita de 3 espíritos que representam o Natal. Eles lhe ensinam que essa é a data para esquecer diferenças sociais, abrir o coração, compartilhar riquezas. E o pão-duro se transforma num homem generoso.

Eis o enredo de Um Conto de Natal, do britânico Charles Dickens. O escritor vivia em uma Londres caótica, suja e superpopulada – o número de habitantes tinha saltado de 1 milhão para 2,3 milhões na 1a metade do século 19. Dickens, então, carregou nas tintas para evocar o Natal como um momento de redenção contra esse estresse todo, um intervalo de fraternidade em meio à competição do capitalismo industrial. Depois, inúmeros escritores seguiram a mesma linha – o nome original do Tio Patinhas, por exemplo, é Uncle Scrooge, e a primeira história do pato avarento, feita em 1947, faz paródia a Um Conto de Natal. Tudo isso, no fim das contas, consolidou a imagem do "espírito natalino" que hoje retumba na mídia.

Outra contribuição da Revolução Industrial, bem mais óbvia, foi a produção em massa. Ela turbinou a indústria dos presentes, fez nascer a publicidade natalina e acabou transformando o bispo Nicolau no garoto-propaganda mais requisitado do planeta. Até meados do século 19, a imagem mais comum dele era a de um bispo mesmo, com manto vermelho e mitra – aquele chapéu comprido que as autoridades católicas usam. Para se enquadrar nos novos tempos, então, o homem passou por uma plástica. O cirurgião foi o desenhista americano Thomas Nast, que em 1862, tirou as referências religiosas, adicionou uns quilinhos a mais, remodelou o figurino vermelho e estabeleceu a residência dele no Pólo Norte – para que o velhinho não pertencesse a país nenhum. Nascia o Papai Noel de hoje. Mas a figura do bom velhinho só bombaria mesmo no mundo todo depois de 1931, quando ele virou estrela de uma série de anúncios da Coca-Cola. A campanha foi sucesso imediato. Tão grande que, nas décadas seguintes, o gorducho se tornou a coisa mais associada ao Natal. Mais até que o verdadeiro homenageado da comemoração. Ele mesmo: o Sol. (Texto Thiago Minami e Alexandre Versignassi - Fonte: SuperArquivo)

Religions of Rome - Mary Beard, John North; Cambridge, EUA, 1998

Santa Claus: A Biography - Gerry Bowler, McClelland & Stewart, EUA, 2005

www.candlegrove.com/solstice.html - Como várias culturas comemoram o solstício de inverno.

Créditos: Teologia Hoje



quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Testemunho de Heloísa Perissé (atriz e humorista da tv Globo) no programa "Encontro" com Fátima Bernardes


Testemunhar a fé e a importância de Deus nas nossas vidas é uma das formas mais eficazes de evangelização.
É dizer ao mundo que Deus existe, que ele faz parte de sua vida e que os ensinos bíblicos veio do coração de Deus pra todos nós.
Passeando ontem pela Internet, em busca de testemunhos para compartilhar com vocês, me deparei com um vídeo de Heloísa Perissé (atriz e humorista da tv Globo) testemunhando a sua fé no programa Encontro (tv Globo) com Fátima Bernardes.
O que mais me alegrou, foi ver a firmeza com que ela declarou sua fé, não mediu palavras, e nem se intimidou como fazem alguns nomes até mesmo famosos do meio evangélico.
Heloísa, aproveitou bem a oportunidade, confessou publicamente a sua fé, falou de Jesus pra todos os presentes e alcançou os corações não só dos seus amigos da Globo mas de todos que acompanhavam o programa naquele dia.
Heloísa Perissé diz que “ora o dia todo” e evangeliza: “Jesus Cristo é o Salvador!”
“Antes de começar o meu dia, quando eu piso, antes de tomar o meu café da manhã, quando eu ligo a água do chuveiro para tomar banho, quando estou dirigindo, quando as minhas filhas saem para a escola… Eu oro o dia inteiro”, disse a atriz.
Heloisa contou, sob o olhar atento do ator Francisco Cuoco, que também participava do programa, que nasceu em uma família de tradição católica, mas sua busca por um relacionamento mais íntimo com Deus foi uma decisão pessoal.
“É um Deus maravilhoso, esse Deus é tremendo. O sol, a luz, a união das cores, é tremendo. Ô glória”, disse a atriz, falando sobre o “papo reto” que leva com Deus.
Questionada pela apresentadora se dá um nome a essa espiritualidade, Perissé não titubeou: “Eu sou cristã, e isso é acreditar que Jesus Cristo é o Salvador”.

Atualmente, Heloisa Perissé é frequentadora de uma Igreja Presbiteriana no Rio de Janeiro, e está no ar na Globo com o game de humor “Tomara Que Caia”, exibido nas noites de domingo.
Reveja a entrevista de Heloisa Perissé ao Programa Encontro em 2013 e seu testemunho de relacionamento com Deus:



quarta-feira, 7 de outubro de 2015

O Ultimo Folheto


Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos.
Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse:
- Ok, papai, estou pronto.'
E seu pai perguntou:
- Pronto para quê?
- Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.
Seu pai respondeu:
- Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito.
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:
- Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?
Seu pai respondeu:
- Filho, eu não vou sair nesse frio.
Triste, o menino perguntou:
- Pai, eu posso ir? Por favor!
Seu pai hesitou por um momento e depois disse:
- Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho.
- Obrigado, pai!
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via.
Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.
Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:
- O que eu posso fazer por você, meu filho?
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:
- Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:
- Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!
Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou:
- Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
- Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.
Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei:
- Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora.
Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei:
- Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar.
Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida.
O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou como a voz de um anjo:
- Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO.
Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.
Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DO REI!!!
Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno.
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando louvores e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção a primeira fila onde o seu filho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.
A Igreja transbordava de alegria pela salvação daquela alma e por tão grande amor daquele menino.
E o pai recebeu o seu filho com honra e transbordante de amor, alegria incomparável aqui na terra, nos fazendo lembrar de Deus o nosso PAI, que permitiu a Jesus que viesse a este mundo frio e tenebroso a fim de nos ensinar o seu amor e o caminho da Salvação Eterna.

Ele recebeu o Seu Filho de volta com alegria indescritível, todo o Céu cantou louvores e honra ao Rei, o PAI assentou o Seu Filho num trono acima de todos principados e potestades e lhe deu um nome que é acima de todo Nome, JESUS/Yeshua Hamashia.